Magritte
Enfrentemos a questão de saber se o uso da clonagem para produzir uma pessoa é, em princípio, moralmente aceitável ou não. (...)
Como pode alguém argumentar que a produção de pessoas por clonagem é intrinsecamente errada? Parece aqui que Dan Brock terá razão quando sugere que há basicamente duas linhas de argumentação que merecem exame. Primeiro, há um argumento que invoca o que pode inicialmente ser descrito como o direito da pessoa a ser um indivíduo único, mas que, no final, deve apenas ser caracterizado de facto como o direito das pessoas a ter uma natureza genética única. Segundo, há um argumento que invoca a ideia de que a pessoa tem direito a um futuro que está, num certo sentido, em aberto.
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Michael Tooley, "O estatuto moral da clonagem humana", in Crítica, http://criticanarede.com/clonagem.html
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