Coloquei os manuais “50 lições de Filosofia” e “Razões de Ser” em 1º e 2º
lugar, respetivamente, na escolha do manual a
adotar. Tive a oportunidade de os analisar comparativamente com outros (desta
vez os manuais chegaram às escolas com tempo para uma análise cuidada) e de os
utilizar/ experimentar em alguns temas com os alunos (em situação de lecionação
e de revisão de temas/ problemas para preparação de exame), o que funcionou
muito bem (sendo também esta a opinião dos alunos).
Dei especial relevância aos parâmetros: estrutura/ organização dos
conteúdos na perspetiva do aluno; acessibilidade e rigor da linguagem; aspetos
didáticos e científicos no tratamento dos temas/ problemas e materiais de
apoio.
Entre as razões que apresentei para as minhas
escolhas destacaram-se aspetos relativos à estrutura (estrutura/ organização
coerente e articulada dos conteúdos essenciais do programa/ orientações) e à
construção do manual na perspetiva do aluno (clareza da linguagem sem perda de
rigor científico, pertinência/ adequação dos exemplos aos conteúdos e o facto de
incentivar a participação dos alunos aos níveis da reflexão crítica e da
argumentação).
No caso do manual 50 Lições, considerei o apoio
permanente proporcionado pelos autores (na internet) não só numa perspetiva de
esclarecimento do manual, mas do aprofundamento/ desenvolvimento dos conteúdos.
Não havendo consenso na apreciação dos manuais, acabou por ser adotado o manual “Razões de Ser”. Um muito bom manual.
Não havendo consenso na apreciação dos manuais, acabou por ser adotado o manual “Razões de Ser”. Um muito bom manual.
Obrigado pela apreciação!
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