No chão de tijoleira
rústica,
rusticamente empalhada,
e amarela sobre
a tijoleira recozida
e gasta.
No assento da
cadeira, um pouco de tabaco num papel
ou num lenço (tabaco
ou não?) e um cachimbo,
Perto do canto, num
caixote baixo,
a assinatura. A mais
do que isto, a porta,
uma azulada e
desbotada porta.
Vincent, como
assinava, e de madeira espessa,
em que os pincéis se
empastelaram suaves,
se forma o torneado,
se avolumam as
travessas da cadeira
como a gorda argila
das tijoleiras mal
assentes, carcomidas sujas.
(…)
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