"Assim, entre a felicidade pessoal e a felicidade dos outros, o Utilitarismo exige que o indivíduo que seja tão rigoroso e imparcial como um espectador desinteressado e de boa fé (...) fazer o que desejaríamos que nos fizessem, amar e respeitar o próximo como a nós mesmos, é isto que constitui a perfeição ideal da moral utilitarista."
Stuart Mill, O Utilitarismo
A ética utilitarista de Stuart Mill é uma forma de consequencialismo.
As éticas consequencialistas consideram que as ações são moralmente corretas ou moralmente incorretas consoante as suas consequências. A ação deve escolher-se tendo em consideração as melhores consequências.
Para a teoria utilitarista de Stuart Mill, a felicidade é a finalidade última das ações humanas.
O critério de moralidade é o princípio de utilidade: as ações são moralmente corretas se promoverem a felicidade ou o bem estar para o maior número de pessoas envolvidas.
Ao escolher uma ação deve ponderar-se as suas consequências de felicidade ou bem estar das pessoas afectadas. A felicidade é perspectivada de uma forma imparcial para todos os envolvidos (na escolha entre a felicidade do agente e a felicidade geral.
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