Mostrar mensagens com a etiqueta A Dimensão Estética: Análise e Compreensão da Experiência Estética. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta A Dimensão Estética: Análise e Compreensão da Experiência Estética. Mostrar todas as mensagens

domingo, 1 de maio de 2016

A MINHA ESCOLA É UM MUSEU



“A minha escola é um museu – uma viagem pela arte moderna” abre portas a 11 de Maio e poderá ser visitada das 10 às 12:30 e das 14:20 às 18:30 (dias úteis), tendo o seu encerramento a 18 de Maio de 2016, data em que se assinala o Dia Internacional dos Museus.


A Escola Secundária D. João II, com a colaboração da Câmara Municipal de Setúbal, convida a comunidade educativa e local à visita a uma exposição de reproduções de arte moderna.
Em exposição estarão cerca de trinta reproduções de obras de grandes autores como Picasso, Dalí, Miró e Sorolla.

domingo, 3 de maio de 2015

O problema da definição de arte - teorias


Vermeer, A Leiteira  (1688)

O problema da definição de arte - aqui

A teoria da arte como imitação/representação - aqui

Teoria da arte como expressão - aqui

Teoria da arte como forma significante - aqui



O que é a arte? Três teorias sobre um problema central da estética - Crítica

TEORIA DA ARTE COMO IMITAÇÃO

Esta é uma das mais antigas teorias da arte. Foi, aliás, durante muito tempo aceite pelos próprios artistas como inquestionável. A definição que constitui a sua tese central é a seguinte:

segunda-feira, 13 de abril de 2015

O problema da natureza dos juízos estéticos


Vermeer

A atitude estética


Van Gogh

A atitude estética, ou a «forma estética de contemplar o mundo», é geralmente contraposta à atitude prática, na qual só interessa a utilidade do objecto em questão. O verdadeiro negociante de terrenos que contempla uma paisagem só a pensar no possível valor monetário do que vê não está a contemplar esteticamente a paisagem.

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

A singularidade da música


Thomas Eakins

É evidente que a música dá às pessoas grande prazer e é também verdade que geralmente se considera que exprime algumas das mais profundas emoções humanas. Nenhum dos factos, contudo, explica apropriadamente o seu valor.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

A influência recíproca da pintura e da fotografia


Angus Mac Bean

A perspetiva, o enquadramento, a desfocagem, o instantâneo, o efeito de profundidade de campo são outros tantos contributos da fotografia para a pintura Toulouse Lautrec, Degas, Seurat, para citar apenas estes, provam-no nas suas telas.

O picturalismo


Peter Henry Emerson

Tudo começou com Peter Henry Emerson, que, no decurso da segunda metade do século XIX, “se insurge contra a fotografia que reproduz com igual precisão tudo aquilo que aparece no campo da sua objetiva” (citado por Jean A. Keim, na sua Histoire de la Photographie).

sexta-feira, 11 de julho de 2014

Forma Significante


 Cézanne


Teoria formalista da arte - aqui


Portanto, ou todas as obras de arte visual têm uma propriedade comum ou então, quando falamos de «obra de arte», dizemos tolices. Todos falamos de “arte” operando uma classificação mental pela qual distinguimos a classe das “obras de arte” de todas as outras classes. O que justifica esta classificação? Qual é a propriedade comum e particular a todos os membros desta classe?

Emoção Estética



Poussin
O ponto de partida de todos os sistemas estéticos deve ser a experiência pessoal de uma emoção particular. Chamamos obra de arte a objetos que provocam esta emoção. Todas as pessoas sensíveis concordam em afirmar que há uma emoção particular causada por obras de arte. Não quero com isto dizer, evidentemente, que todas as obras de arte provocam a mesma emoção.

Perspetivas apresentadas no colóquio "O que é a arte?"




Clica na imagem

sábado, 28 de junho de 2014

O Belo, a Moda e a Felicidade



Esta é na verdade uma bela ocasião para estabelecer uma teoria racional e histórica do belo, em oposição à teoria do belo único e absoluto; para mostrar que o belo é sempre, inevitavelmente, de dupla composição, se bem que a impressão que produz seja una; porque a dificuldade de discernir os elementos variáveis do belo na unidade da impressão em nada infirma a necessidade da variedade na sua composição. 

domingo, 8 de junho de 2014

Podem as emoções funcionar cognitivamente na interpretação da obra de arte?



Degas, Waiting


Num lado colocamos a sensação, perceção, inferência, conjetura, toda a inspeção e investigação fria, facto e verdade; no outro prazer, dor, interesse, satisfação, desapontamento, toda a resposta afetiva tonta, gostar e detestar. De uma forma muitíssimo eficiente, isto impede-nos de ver que na nossa experiencia estética as emoções funcionam cognitivamente.
Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...