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quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

O problema da subjetividade/relatividade ou objetividade dos valores



O problema da subjetividade/relatividade ou objetividade dos valores  - aqui

O relativismo cultural - aqui

Objeções ao relativismo cultural - aqui

Críticas ao relativismo cultural - aqui 

O relativismo cultural - consequências - aqui

Subjetivismo - aqui

Objeções ao subjetivismo - aqui

Poderão existir verdades objetivas em ética? - aqui


quarta-feira, 4 de janeiro de 2017

Objeções ao subjetivismo moral

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Edward Hooper

O subjetivismo pode parecer-te uma boa teoria sobre os juízos éticos, sobretudo se já tiveste a impressão, no meio de uma discussão acalorada sobre um tema moral controverso, que só existem opiniões pessoais diferentes no que respeita ao certo e ao errado, ao bem e ao mal.

O Subjetivismo Moral


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Edward Hooper

O subjetivismo moral é a teoria segundo a qual, embora existam factos morais, estes não são objetivos. As afirmações acerca do bem e do mal, do que é certo e errado, embora sejam proposições genuínas, são subjetivas: são verdadeiras ou falsas, mas não o são independentemente dos sujeitos que as fazem.

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Poderão existir verdades objetivas em ética?





Valores objetivos - aqui

É verdade, julgo eu, que não existe qualquer realidade moral comparável à do mundo físico. Contudo, não se segue daqui que não possam existir verdades objetivas na ética. A ética pode ter uma base objetiva de outra forma.
Uma investigação pode ser objetiva de duas formas:

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

Relativismo Cultural - consequências



(…) William Graham Sumner resume a essência do relativismo cultural. Sumner afirma que não há uma medida do certo e do errado, além dos padrões de uma dada sociedade: “A noção de certo está nos hábitos da população. Não reside além deles, não provém de origem independente, para os por à prova. O que estiver nos hábitos populares, seja o que for, está certo". Suponha-se que tomávamos isto a sério. Quais seriam algumas das consequências?

O que podemos aprender com o relativismo cultural?


Gaugin

Penso, na verdade, que há alguma coisa correta no relativismo cultural e quero agora passar a dizer o que é. Há duas lições que podemos aprender com a teoria, ainda que acabemos por rejeitá-la.
Primeiro, o relativismo cultural alerta-nos, de maneira correta, para os perigos de pressupor que todas as nossas preferências estão fundadas numa espécie de padrão racional absoluto. Não estão. Muitas das nossas práticas (mas não todas) são particularidades exclusivas da nossa sociedade. (…) O relativismo cultural começa com a preciosa observação de que muitas das nossas práticas são apenas isto; produtos culturais.

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Críticas ao relativismo cultural




Será o relativismo inconsistente?

Os relativistas morais são por vezes acusados de inconsistência, uma vez que defendem que todos os juízos morais são relativos, ao mesmo tempo que querem que acreditemos que a própria teoria do relativismo moral é absolutamente verdadeira.

Poderão existir verdades objetivas em ética?





É verdade, julgo eu, que não existe qualquer realidade moral comparável à do mundo físico. Contudo, não se segue daqui que não possam existir verdades objetivas na ética. A ética pode ter uma base objetiva de outra forma.
Uma investigação pode ser objetiva de duas formas:

Valores objetivos



A perspetiva objetivista (também designada realismo moral) defende que certas coisas são objetivamente um bem ou objetivamente um mal, independentemente do que possamos sentir ou pensar. Martin Luther King, por exemplo, defendia que o racismo está objetivamente errado. Que o racismo esteja errado era para ele um facto. Qualquer pessoa e cultura que aprovasse o racismo estariam erradas. Ao dizer isto, King não estava a absolutizar as normas da nossa sociedade; discordava, pelo contrário, das normas amplamente aceites. Fazia apelo a uma verdade mais elevada acerca do bem e do mal, uma verdade que não estava dependente do modo de pensar ou sentir das pessoas neste ou naquele momento. Fazia apelo a valores objetivos.

segunda-feira, 5 de janeiro de 2015

Relativismo cultural


 Ana Relativista


SUBJETIVISMO - AQUI

O meu nome é Ana Relativista. Aderi ao relativismo cultural ao compreender a profunda base cultural que suporta a moralidade.
Fui educada para acreditar que a moral se refere a factos objetivos. Tal como a neve é branca, também o infanticídio é um mal. Mas as atitudes variam em função do espaço e do tempo. As normas que aprendi são as normas da minha própria sociedade; outras sociedades possuem diferentes normas.

O problema da subjetividade, relatividade ou objetividade dos valores





quarta-feira, 29 de janeiro de 2014

O que podemos aprender com o relativismo cultural?


Gaugin

Penso, na verdade, que há alguma coisa correta no relativismo cultural e quero agora passar a dizer o que é. Há duas lições que podemos aprender com a teoria, ainda que acabemos por rejeitá-la.
Primeiro, o relativismo cultural alerta-nos, de maneira correta, para os perigos de pressupor que todas as nossas preferências estão fundadas numa espécie de padrão racional absoluto. Não estão. Muitas das nossas práticas (mas não todas) são particularidades exclusivas da nossa sociedade. (…) O relativismo cultural começa com a preciosa observação de que muitas das nossas práticas são apenas isto; produtos culturais.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Será a ética uma questão de convenções sociais?


Cena do Filme, O apedrejamento de Soraya M

A ideia de que a ética é apenas uma questão de convenções sociais atraiu sempre as pessoas educadas. Culturas diferentes têm códigos morais diferentes, diz-se, e pensar que há um padrão universal que se aplica em todas as épocas e lugares não passa de uma ingenuidade. É fácil encontrar exemplos. Nos países islâmicos, os homens podem ter mais do que uma mulher. Na Europa medieval, pensava-se que emprestar dinheiro a juros era pecado. Os povos nativos do Norte da Gronelândia por vezes abandonavam as pessoas velhas, deixando-as morrer ao frio. Ao pensar em exemplos como estes, os antropólogos concordam há muito com a afirmação de Heródoto:« O costume é o rei de todos nós.»

quarta-feira, 22 de janeiro de 2014

Emotivismo



Outra teoria metaética importante é conhecida como emotivismo ou não cognitivismo. Os emotivistas, (…) defendem que nenhuma afirmação tem literalmente sentido. Não exprimem quaisquer factos; o que exprimem é a emoção do locutor. Os juízos morais não têm nenhum significado literal; são apenas expressões de emoção, como resmungos, bocejos ou gargalhadas.

terça-feira, 21 de janeiro de 2014

O objetivismo dos valores





É verdade, julgo eu, que não existe qualquer realidade moral comparável à do mundo físico. Contudo, não se segue daqui que não possam existir verdades objectivas na ética. A ética pode ter uma base objetiva de outra forma.
Uma investigação pode ser objetiva de duas formas:

sábado, 18 de janeiro de 2014

Críticas ao relativismo moral




Será o relativismo inconsistente?

Os relativistas morais são por vezes acusados de inconsistência, uma vez que defendem que todos os juízos morais são relativos, ao mesmo tempo que querem que acreditemos que a própria teoria do relativismo moral é absolutamente verdadeira.
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