Ana Subjetivista
Chamo-me Ana
Subjetivista; mas, dado a minha colega também se chamar "Ana",
habitualmente tratam-me por "Sub". Adotei o subjetivismo ao
compreender que a moral é profundamente emocional e pessoal.
O ano passado
frequentei com alguns amigos um curso de antropologia. Acabámos por aceitar o
relativismo cultural – a perspetiva de que o bem e o mal são relativos a cada
cultura, que "bem" significa "socialmente aprovado". Mais
tarde, descobri que o relativismo cultural enfrenta um problema, nomeadamente o
de nos negar a liberdade para formarmos os nossos próprios juízos morais.
Sucede que a liberdade moral é algo a que atribuo muita importância.