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sexta-feira, 11 de julho de 2014
sábado, 10 de agosto de 2013
Sob o Signo de Amadeo
Para te informares, clica aqui
A comemorar os 30 anos da abertura do Centro de Arte Moderna, está aberta ao público, de 25 de Julho a 19 de Janeiro de 2014, uma exposição que apresenta a totalidade do acervo de Amadeo de Souza-Cardoso (1887-1918).
quinta-feira, 8 de agosto de 2013
Fotografia e pintura
Willy Ronis, O Nu Provençal, 1949
A fotografia e a pintura sempre tiveram destinos paralelos,
conflituosos e complementares.
Muitas vezes, os
primeiros fotógrafos são pintores reconvertidos, que manterão na sua prática os
ensinamentos estéticos que receberam.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
Arte e religião
A arte e a religião
são dois caminhos pelos quais o homem escapa das circunstâncias para o êxtase.
Entre o arrebatamento estético e o arrebatamento religioso há um laço familiar.
Arte e religião são meios para estados de espírito semelhantes. E, se
estivermos autorizados a por de lado a ciência e a estética e, seguindo as
nossas emoções e o seu objeto, considerarmos o que está na mente do artista,
podemos dizer, com um certo à vontade, que a arte é uma manifestação do sentido
religioso. Se for a expressão de uma emoção, como sou levado a pensar, é a
expressão de uma emoção que é a força vital presente em todas as religiões; ou,
pelo menos, expressão de uma emoção sentida por aquilo que é a essência de tudo.
Podemos dizer que tanto a arte como a religião são manifestações do sentido
religioso do homem, se por “sentido religioso do homem” entendermos a sua noção
de realidade última. O que não podemos dizer é que a arte é a expressão de
qualquer religião particular; fazê-lo seria confundir o espírito religioso com
os canais através dos quais flui; seria confundir o vinho com a garrafa. A arte
pode ter muito a ver com aquela emoção universal que encontrou uma expressão
corrupta e vacilante em mil credos diferentes mas não tem nada a ver com factos
históricos ou enfeites metafísicos. Certamente que muitas pinturas descritivas
são manifestos e exibições dessa natureza. (…) Mas, se uma pintura é uma obra
de arte, tem tanto a ver com dogmas e doutrinas como tem a ver com os
interesses e emoções da vida quotidiana.
Clive Bell, Arte
sábado, 6 de julho de 2013
O Crítico como Artista
Van Gogh
ERNEST A mais alta
crítica é então mais criativa que a criação, e o fim principal do crítico é ver
o objeto em si como na realidade não é; parece-me ser esta a tua teoria.
Partie d’échecs
Vieira da Silva, Partie d'échecs
Para quem gosta de
se interrogar sobre a arte, a Partie d’échecs adquire valor
exemplar.
Primeiro o quadro fascina-nos,
no sentido em que o nosso olhar é irresistivelmente atraído pelo tabuleiro em
si, mesmo ao meio, real e exato. Mas mal mergulhamos nele que, do centro da sua
teia, a feiticeira nos retem num universo que lhe é próprio. A partir do
tabuleiro, com minuciosas construções, ou como temas que, em música,
prosseguissem incansavelmente a mesma toada, os quadrados escapam, devoram os
personagens entrevistos, cobrem infinitamente todo o horizonte.
sábado, 29 de junho de 2013
Podem as emoções funcionar cognitivamente na interpretação da obra de arte?
Degas, Waiting
Num lado colocamos a
sensação, perceção, inferência, conjetura, toda a inspeção e investigação fria,
facto e verdade; no outro prazer, dor, interesse, satisfação, desapontamento,
toda a resposta afetiva tonta, gostar e detestar. De uma forma muitíssimo
eficiente, isto impede-nos de ver que na nossa experiencia estética as emoções
funcionam cognitivamente.
sexta-feira, 28 de junho de 2013
Why I am not a painter
Mike Goldberg, Sardines
I am not a painter, I am a poet.
Why? I think I would rather be
a painter, but I am not. Well,
quarta-feira, 26 de junho de 2013
O Belo, A Moda e a Felicidade
Esta é na verdade
uma bela ocasião para estabelecer uma teoria racional e histórica do belo, em
oposição à teoria do belo único e absoluto; para mostrar que o belo é sempre,
inevitavelmente, de dupla composição, se bem que a impressão que produz seja
una; porque a dificuldade de discernir os elementos variáveis do belo na
unidade da impressão em nada infirma a necessidade da variedade na sua
composição.
sexta-feira, 14 de junho de 2013
"A cadeira amarela" de Van Gogh
No chão de tijoleira
rústica,
rusticamente empalhada,
e amarela sobre
a tijoleira recozida
e gasta.
No assento da
cadeira, um pouco de tabaco num papel
ou num lenço (tabaco
ou não?) e um cachimbo,
Toda a arte é completamente inútil
O artista é o criador de coisas
belas.
O objetivo da arte é revelar a
arte e ocultar o artista.
O crítico é aquele
que sabe traduzir de outro modo para um novo material a sua impressão das
coisas belas.
domingo, 9 de junho de 2013
A Vida imita a Arte muito mais do que a Arte imita a Vida
Um interessante
excerto de um diálogo: O Declínio da Mentira, da obra Intenções: Quatro Ensaios
sobre Arte de Oscar Wilde, com tradução de António M. Feijó
CYRIL (…) Mas a fim
de evitar qualquer erro, quero que me digas, em poucas palavras, as doutrinas
desta nova estética.
VIVIAN Ei-las, então, em poucas palavras. A Arte não é expressão de nada a não ser de
si mesma. Tem uma vida independente, tal como o Pensamento a tem, e
desenvolve-se estritamente por caminhos próprios. Não é necessariamente
realista numa época de realismo, nem espiritual numa época de fé. Longe de ser
uma criação do seu tempo, está normalmente em oposição frontal a ele, e a única
história que preserva para nós é a história da sua própria evolução. Por vezes,
retrocede sobre si mesma (…). Noutras alturas, antecipa por completo a sua
época, e produz num dado século oras que exigirão um outro século para serem
percebidas, apreciadas e fruídas. (…)
sábado, 8 de junho de 2013
Será que há critérios ou princípios críticos universais?
A avaliação da arte
A questão da
avaliação da arte diz respeito aos critérios usados pela crítica para
classificar uma dada obra como boa ou má, magnífica ou vulgar, bonita ou feia,
etc. Será que há critérios ou princípios críticos universais? Como se adivinha,
aqueles que defendem que o valor da arte é instrumental, encontram aí o
fundamento para um critério geral de avaliação. Por exemplo, quem defende o
cognitivismo tem como critério geral de avaliação a maior ou menor capacidade
de uma dada obra de arte para nos proporcionar conhecimento. Esta é uma
perspetiva universalista.
sábado, 27 de abril de 2013
terça-feira, 31 de maio de 2011
Pintura do início do século XX à primeira década do século XXI
Almada Negreiros, Fernando Pessoa
O CAM apresenta uma selecção de 74 obras
início do século XX até à primeira década de século XXI.
O Retrato de Fernando Pessoa, por Almada Negreiros, dá o mote à exposição
conjugando elementos figurativos, que são depois retomados através do tema do retrato, e elementos abstractos, presentes nas obras expostas a partir da segunda metade do século.
VISITA DE ESTUDO - GUIÃO/TRABALHO A REALIZAR
VISITA DE ESTUDO - GUIÃO/TRABALHO A REALIZAR
Alguns artistas da exposição:
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