Matisse
O
credo que aceita a utilidade, ou o Princípio Moral da maior Felicidade,
como fundamento da moralidade, defende que as ações estão certas na
medida em que tendem a promover a felicidade, erradas na medida em que
tendem a reproduzir o inverso da felicidade. Por felicidade entende-se o
prazer e a ausência de dor; por infelicidade, a dor e a privação de
prazer.
Críticas ao utilitarismo - aqui
O princípio da maior felicidade - aqui
Princípios secundários - aqui
O utilitarismo é um tipo de consequencialismo - aqui
O utilitarismo - uma ética consequencialista - aqui
É
preciso dizer muito mais para dar uma visão clara do padrão moral
estabelecido por esta teoria – em particular, que coisas inclui ela nas
ideias de dor e de prazer e em que medida isso é ainda uma questão em
aberto. Mas essas explicações não afetam a teoria da vida em que esta
teoria da moralidade se baseia – nomeadamente, a ideia de que o prazer e
a isenção de dor são as únicas coisas desejáveis como fins, e de que
todas as coisas desejáveis (…) são desejáveis ou pelo prazer inerente em
si mesmas ou enquanto meios para a promoção do prazer e a prevenção da
dor.
S. Mill, Utilitarismo
UTILITARISMO
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PRINCÍPIO DA MAIOR FELICIDADE
Uma ação moralmente correta é aquela que, tendo em conta as
alternativas, mais felicidade trouxer ao maior número de sujeitos
envolvidos
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Consequencialismo
Uma ação é correta ou errada em função das suas consequências
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Felicidade como bem último, como a única coisa intrinsecamente valiosa
A felicidade geral (e não apenas a do agente)
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Hedonismo
A felicidade entendida
como prazer e ausência de dor
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