Todos nós distinguimos intuitivamente entre as coisas que fazemos e aquelas que nos acontecem. Nas coisas que fazemos há uma certa causalidade ou iniciativa que parte de nós. Naquelas que nos acontecem limitamo-nos a ser receptores de efeitos que nós não iniciámos.(…)
E. Anscombe
As ações são acontecimentos, mas nem todos os acontecimentos são ações.
Para que uma acontecimento seja uma ação, é preciso que envolva um agente.
Mas nem todos os acontecimentos que envolvem agentes são ações. Alguém que cai não realiza uma ação.
Mas nem todos os acontecimentos que envolvem agentes são ações. Alguém que cai não realiza uma ação.
As ações são acontecimentos que consistem em algo que o sujeito faz.
Mas nem tudo o que um sujeito faz é uma ação. Alguém que respira não realiza uma ação.
Mas nem tudo o que um sujeito faz é uma ação. Alguém que respira não realiza uma ação.
As ações consistem em algo que o sujeito faz intencionalmente (o que supõe que seja um ato consciente e voluntário).
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