O Halloween apenas como pretexto…
sábado, 31 de outubro de 2015
Camille Saint-Saëns - Danse Macabre
O Halloween apenas como pretexto…
sábado, 24 de outubro de 2015
Ricardo Toscano "Quarteto"
Sugestão musical para este fim de semana
O jovem saxofonista Ricardo Toscano no Hot Clube de Portugal
Vale a pena conheceres!
Neste vídeo, Ricardo Toscano fala sobre o seu gosto pela música e toca com a energia e descontração dos grandes jazzmen dos
anos 40,50 e 60.
O jovem saxofonista Ricardo Toscano no Hot Clube de Portugal
Vale a pena conheceres!
Neste vídeo, Ricardo Toscano fala sobre o seu gosto pela música e toca com a energia e descontração dos grandes jazzmen dos
anos 40,50 e 60.
quarta-feira, 21 de outubro de 2015
domingo, 18 de outubro de 2015
Como avaliar argumentos
Os lógicos (…) distinguem a validade da solidez. Diz-se que um argumento é válido se a conclusão se segue das premissas. No entanto, para que seja sólido, um argumento tem de ser válido e as premissas têm de ser verdadeiras.
sábado, 17 de outubro de 2015
Como aprendemos filosofia?
Magritte
Aprender filosofia ou aprender a filosofar? - aqui
Como aprendemos filosofia? Uma pergunta melhor é a seguinte: como poderemos adquirir destreza de
pensamento? O pensamento em questão implica ter atenção a
estruturas básicas do pensamento. Isto pode ser bem ou mal feito, de
forma inteligente ou inepta. Mas ser capaz de o fazer bem não é, em primeiro
lugar, adquirir um corpo de conhecimentos. É mais como saber tocar piano.
Validade dedutiva e validade indutiva
Edward Hooper
Para começar, é comum distinguir dois tipos diferentes de validade. Para compreender isto, considere-se as seguintes três inferências:
- Se o ladrão tivesse entrado pela janela da cozinha, haveria pegadas lá fora; mas não há pegadas lá fora; logo, o ladrão não entrou pela janela da cozinha.
- O João tem os dedos manchados de nicotina; logo, o João é um fumador.
- O João compra dois pacotes de cigarros por dia; logo, alguém deixou pegadas na parte de fora da janela da cozinha.
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
Os objetivos da argumentação
As regras para argumentar não
são, pois, arbitrárias: elas têm um objetivo específico. Mas os estudantes (tal
como outros escritores) nem sempre compreendem qual é o objectivo quando pela
primeira vez lhes pedem para escrever um ensaio argumentativo — e se não se
compreende o objetivo do que nos é pedido, é improvável que o façamos bem.
domingo, 11 de outubro de 2015
A dimensão discursiva do trabalho filosófico
Síntese/ Fichas
Avaliar argumentos - aqui
Conselhos para avaliar argumentos - aqui
Usar argumentos como meio de investigação - aqui
Uma procura épica da verdade - aqui
Os argumentos são essenciais, em primeiro lugar, porque são uma forma de tentar descobrir quais os melhores pontos de vista. Nem todos os pontos de vista são iguais. Algumas conclusões podem ser apoiadas com boas razões; outras, com razões menos boas. Mas muitas vezes não sabemos quais são as melhores conclusões. Precisamos de apresentar argumentos para apoiar diferentes conclusões, e depois avaliar tais argumentos para ver se são realmente bons.
sábado, 10 de outubro de 2015
Lógica silogística - Síntese - Exercícios
Lógica silogística - Síntese - exercícios
Aristóteles estuda todas as formas possíveis de inferência silogística e estabelece um conjunto de princípios que permitem distinguir os bons silogismos dos maus.
Vivaldi - As Quatro Estações - Outono - Mov 1° Allegro - Julia Fischer
Sugestão musical para este fim de semana de Outono
domingo, 4 de outubro de 2015
O Sono da Razão Produz Monstros
Uma das séries de sátiras gravadas pelo pintor espanhol Goya tem por título “O Sono da Razão Produz Monstros”. Goya pensava que muitas das loucuras da humanidade resultavam do “sono da razão”. Há sempre pessoas prontas a dizer-nos o que queremos, a explicar-nos como nos vão dar essas coisas e a mostrar-nos no que devemos acreditar. As convicções são contagiosas, e é possível convencer as pessoas de praticamente tudo. Geralmente, estamos dispostos a pensar que os nossos hábitos, as nossas convicções, a nossa religião e os nossos políticos são melhores do que os deles, ou que os nossos direitos dados por Deus anulam os direitos deles, ou que os nossos interesses exigem ataques defensivos ou dissuasivos contra eles.
O caráter inevitável da filosofia
Klee
O que Aristóteles tinha em mente
é que para argumentar que não temos de filosofar, temos de usar um argumento
qualquer. Mas que tipo de argumento será? Quando pensamos nisso, vemos que não
há argumentos biológicos, físicos, matemáticos ou históricos contra a
filosofia. Qualquer argumento contra a filosofia teria de ser filosófico.
Portanto, para rejeitar a filosofia temos de filosofar. O que demonstra que a
filosofia é inevitável. Argumentar contra a filosofia é como gritar "Não
estou a gritar!"
Por Amor à Sabedoria
Sinopse - aqui
Será mesmo verdade
que se Deus não existir tudo será moralmente permitido?
Que ideias
filosóficas e que forças psicológicas nos impedem de agir moralmente e de viver
eticamente?
Será moralmente
permissível mentir ou estaremos sempre moralmente obrigados a dizer a verdade?
Poderá o Universo
ter-se criado a si mesmo?
Será o conceito de Deus
autocontraditório e/ou autorefutante?
E tantas outras
questões Filosóficas!
sábado, 3 de outubro de 2015
O silogismo categórico
Um silogismo (ou melhor, um silogismo categórico) é a inferência de uma proposição a partir de duas premissas. Por exemplo: todos os cavalos têm cauda; todas as coisas que têm cauda são quadrúpedes; logo, todos os cavalos são quadrúpedes.
Quadrado de oposição
Quadrado de oposição - quatro tipos de ralação lógica
Assim, entre as formas lógicas A
e I, por um lado, e E e O, por outro, há uma relação de subalternidade: A
implica I, e E implica O. Esta relação é falsa, a menos que se excluam classes
vazias; mas sem ela a lógica aristotélica cai por terra. De modo que é
necessário excluir todas as proposições que falsificam a relação de
subalternidade.
A lógica de Aristóteles
Lógica
Uma forma de definir a lógica é dizer que é uma disciplina que distingue entre as boas e as más inferências. Aristóteles estuda todas as formas possíveis de inferência silogística e estabelece um conjunto de princípios que permitem distinguir os bons silogismos dos maus.
Uma forma de definir a lógica é dizer que é uma disciplina que distingue entre as boas e as más inferências. Aristóteles estuda todas as formas possíveis de inferência silogística e estabelece um conjunto de princípios que permitem distinguir os bons silogismos dos maus.
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
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