AMADEUS
Realização: Milos Forman
Argumento e argumento original para teatro: Peter Shaffer
Música – orquestração e direcção: Sir Neville Marriner
Uma dupla abordagem da obra de arte
1. A Música – O filme fala-nos da vida e obra de um dos maiores compositores de sempre, Amadeus Mozart. A acção passa-se no século XVIII, na Áustria. Começa com a confissão de António Salieri, num hospício, dizendo ter morto Mozart, por quem tinha uma enorme admiração e inveja…
A MÚSICA DE MOZART NO FILME
“Symphony No. 25 in g minor, K 183, 1st movement” Wolfgang Amadeus Mozart dirigida por Neville Marriner
“Piano Concerto No. 20 in d minor, K 466, 2nd movement” - Wolfgang Amadeus Mozart dirigida por Neville Marriner
“Lachrymosa” from the Requiem, K 626 - Wolfgang Amadeus Mozart, dirigida por Neville Marriner
2. O cinema – É este filme uma obra de arte?
2) Este filme descreve a vida de 2 grandes compositores: Mozart e Salieri.
ResponderEliminarO filme mostra a facilidade com que Mozart compunha e a dificuldade e empenho com que Salieri tentava acompanhar Mozart.
Este filme é arte na medida em que nos mostra como era a vida de dois homens que influenciaram a sua época. Este filme dá vontade de se ver outra vez, mesmo que já tenha sido provado que foi baseado em factos irreais... o verdadeiro nome completo de Mozart é: Joannes Chrysostomus Wolfgangus Theophilus Mozart. Ficou conhecido como amadeus graças a este filme.
César Fontinha
César, já viste este filme?
ResponderEliminarDizes que achas que este filme é arte porque mostra como era a vida de dois homens que influenciaram a sua época. Mas, esta informação poderia ser dada num texto de carácter informativo ou num documentário filmado, através de expressões não artísticas...
Então, afinal o que é que torna este filme uma obra de arte?
Sim, já vi o filme um par de vezes.
ResponderEliminarNo filme, as imagens e a música emitidas transmitem uma emoção intransmisível por escrito. Este filme foi construído de maneira a nos "prender a atenção" (como qualquer outro filme que achemos ser bom), não existe um momento aborrecido ou desinteressante e se existir é rápidamente compensado por outro elemento presente.
Se uma obra nos transmitir prazer em comteplá-la então é arte.
César Fontinha ;)