segunda-feira, 2 de janeiro de 2012

Critérios valorativos




Os valores justificam as nossas escolhas e preferências, relativamente aos atos e aos objetos. Os valores estão na base das nossas escolhas.


Dilema moral:
          Lawrence Kohlberg
I
Numa cidade da Europa, uma mulher estava a morrer de cancro. Um medicamento descoberto recentemente por um farmacêutico dessa cidade podia salvar-lhe a vida. A descoberta desse medicamento tinha custado muito dinheiro ao farmacêutico, que agora pedia dez vezes mais por uma pequena porção desse remédio. Heinz, o marido da mulher que estava a morrer, foi ter com as pessoas suas conhecidas para lhe emprestarem o dinheiro pedido pelo farmacêutico. Foi ter, então com ele, contou-lhe que a sua mulher estava a morrer e pediu-lhe para o deixar levar o medicamento mais barato. Em alternativa, pediu-lhe para o deixar levar o medicamento, pagando mais tarde a metade do dinheiro que ainda lhe faltava. O farmacêutico respondeu que não, que tinha descoberto o medicamento e que queria ganhar dinheiro com a sua descoberta. Heinz, que tinha feito tudo ao seu alcance para comprar o medicamento, ficou desesperado e pensou assaltar a farmácia e roubar o medicamento para a sua mulher.
-         Deve Heinz assaltar a farmácia para roubar o medicamento para salvar a sua mulher?
II
Supondo que Heinz assaltava a Farmácia. A notícia do roubo aparecia no jornal. Brown, um polícia que conhecia Heinz, leu a notícia e lembrou-se de o ter visto a sair correndo da tal Farmácia. Como era amigo de Heinz, e conhecendo o seu caso, perguntou a si mesmo se deveria denunciá-lo.
-         Deve o polícia acusar Heinz de roubo?

III
Supondo que Brown prendia Heinz, este é levado a tribunal e compete agora ao Juiz determinar qual a sua sentença.
-         Deve o Juiz condenar Heinz ou suspender a pena e libertá-lo?
-         Que valores estão em conflito?

19 comentários:

  1. Este dilema é bastante interessante. São opostos valores como a vida humana e o dinheiro. O farmaceutico dá mais valor ao dinheiro que á própria vida de outros seres humanos. o pobre marido da mulher com cancro luta desesperadamente por aquilo a que dá mais valor. Tambem o farmaceutico opta pelo que mais valoriza mais, que no seu caso é o dinheiro. Tambem o poloicia e até o juiz são forçados a optar entre valores como a compaixão pelo caso do pobre marido da doente e fazer o que supostamente está certo. É uma boa história que nos mostra que em situações em que temos de optar, optamos por aquilo que para nós tem mais valor.
    João Martinho nº12 10ºA

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  2. Este é um tema bastante interessante, pois o farmacêutico não quer saber o que Heinz diz. Enquanto a mulher de Heinz está a morrer o farmacêutico está mais interessado no dinheiro que vai fazer com o medicamento do que com o que tinha acabado de ouvir. O farmacêutico obteve por ficar com o dinheiro que iria fazer e não por ajudar a mulher de Heinz a curar-se do cancro. O polícia por um lado deveria de acusar o amigo, pois ele roubou e não o devia ter feito, mas por outro lado o polícia não o devia de denunciar pois Heinz é seu amigo tem de perceber que a mulher dele está com cancro, quase a morrer e que aquele medicamente era ideal para ajudar a mulher a recuperar. O juiz deve de pensar sobre o caso, pois foi por uma boa causa. Se tudo apontar que Heinz tem de ficar suspenso, terá um motivo pois assaltou a farmácia, mas se o juiz decidir que o que Heinz fez foi por uma boa causa deve de libertá-lo. Os valores que estão em conflito são: 1º Heinz tem de zelar pela saúde da mulher; 2º O farmacêutico só tem interesse monetário.
    Sara Valente nº 22 10º A

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  3. Ambos têm maneiras de pensar diferentes, logo os valores de cada um não são iguais. Para o Farmacêutico o dinheiro é tudo, enquanto o marido da mulher com cancro só pensa em salvar a vida de quem mais ama. O policia tem uma difícil decisão, escolher em denunciar o seu amigo ou defendê-lo, a decisão do policia depende do que o policia dá mais valor, na amizade ou no seu trabalho.
    João Jorge Nº10 10ºA

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  4. Este dilema fala-nos sobre os valores que hoje em dia consideramos mais importantes, o amor e o dinheiro. Ambos fazem uma parte crucial da nossa vida. Umas pessoas dão mais importância a um do que a outro , uns dizem que a base da vida está no amor e outros enfim dizem que para existir felicidade tem de existir dinheiro.Neste caso Heinz tem como ideal o amor da sua mulher (a vida da mulher posta em causa) e o farmacêutico o dinheiro pelo qual trabalhou para o medicamento que fabricou. Heinz por muito que ame a sua mulher não deverá assaltar a farmácia para roubar o medicamento para a sua mulher sobreviver ao cancro , devem de existir outros farmacêuticos que possam também criar uma cura. Se Heinz de facto assalta-se a farmácia mesmo que fosse por uma boa causa devia de ser punido, pois se fosse assim muitos que estão atrás das grades não estariam. Deve ser punido pelo seu acto de ter atribuido imenso valor ao fármaco que salvaria a vida da sua mulher.
    Cláudia Alexandra nº6 10ºA

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  5. É um dilema muito interessante para mim vemos como a doença de uma pessoa chegada nos pode levar a fazer coisas ilegais.
    Eu compreendo perfeitamente o acto do Heinz em pensar em roubar o farmacêutico por causa do cancro da sua mulher, mas bem que esse farmacêutico podia ter sido solidario e oferecer o medicamento mesmo sendo uma brilhante descoberta.
    Agora referindo-me ao policia, e normal que ele seja obrigado a cumprir a lei mas neste caso sendo amigo do Heinz e sabendo do cancro da sua mulher acho que dessa vez podia deixar passar em branco
    Diogo Nunes Nº8 10ªA

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  6. Para estas perguntas não existem respostas certas, porque dependendo do ponto de vista a pergunta pode estar certa ou errada. Na minha opinião não era necessário roubar o medicamento, porque existe sempre mais do que uma maneira para resolver o mesmo problema.
    Falando agora da decisão do juiz, ele poderia decidir prendê-lo se apenas se restringi-se ás regras. No entanto, imaginando que o juiz também teve o mesmo problema que Heinz, e a sua mulher tinha morrido, a sua consciência poderia impeli-lo a libertar Heinz porque ele mesmo tinha vivido e sentido o que Heinz sentiu e, nesse momento teria-se posto nos seus pés. Nunca poderei dizer o que teria feito naquele momento porque, 1º nunca estive no mesmo lugar, e 2º eu fui ensinada de uma maneira e para mim a desonestidade e o crime nunca seriam a minha primeira opção enquanto que Heinz poderia ter pensado de outra maneira.
    Um Homem não é uma ilha, tudo o que ele faz afecta outros, neste caso a mulher poderia se sentir culpada pelo marido ter ido para a prisão, os filhos de Heinz(se ele os tivesse) iriam ver o seu exemplo e provavelmente achariam que, no futuro, tudo seria melhor se se resolve-se de uma maneira desonesta. Existem muitos factores a favor e contra Heinz. Se ele deveria ser preso por ter infringido a lei? Sim, porque desobedeceu a uma lei. Se ele devia ser perdoado? Talvez, porque, apesar de ter infringido a lei, ele estava a tentar salvar uma vida e isso deveria valer mais do que desobedecer a uma simples lei, no entanto se tudo fosse assim o mundo seria um caos por isso nunca se poderia responder a esta questão.
    Felícia Cordeiro 10ºA nº9

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  7. A perspectiva com que olho para este dilema, é influenciada pelos valores que atribuo a certas ações, pessoas e objetos segundo aquilo em que acredito e aquilo que faz com que eu seja quem sou. A meu ver Heinz deveria assaltar a farmácia, apesar de ir contra os seus princípios morais, pois a vida de um ser humano vale mais do que um princípio que julgamos ser o certo. A ganância e a ambição de um farmacêutico que não tem a capacidade de ser humilde e solidário, dando a solução para o cancro da mulher de Heinz, faz dele uma pessoa que me entristece. Afinal, os farmacêuticos criam curas para diversas doenças a fim de estas poderem salvar vidas e não para ficarem apenas acessíveis a pessoas com posses. Relativamente ao Polícia, este deveria acusá-lo, pois é seu dever cumprir a lei, sendo justo para todos. O polícia também não sabia em que circunstância Heinz praticara o assalto. Já o Juiz, deveria suspender a pena e verificar que o gesto de Heinz foi um acto desesperado para salvar a sua mulher e que qualquer um de nós faria o mesmo, se alguém que nos é querido estivesse prestes a morrer.
    Maria Carvalho, 10ª A Nº16

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  8. Estas é uma situação onde nem todas as pessoas podem ter o mesmo ponto de vista, a mesma opinião.
    O farmacêutico estava apenas interessado em vender o produto, ganhando a sua parte, sendo recompensado pelo seu trabalho, embora seja um produto que pode salvar a vida de muitas pessoas.
    É obvio que o unico interesse do marido era salvar a vida da sua mulher, e seria injusto condenar este homem por este crime, sendo de igual valor, a questão de roubar para comer.
    Nuno Arranja 10ºA nº18

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  9. eu tambem acho que o marido n devia ser condenado pois nao asaltou para roubar dinheiro outra coisa qualquer mas sim o remedio que salvava a vida da sua mulher entao se isso é considerado um crime entao o farmacêutico tambem devia ser condenado porque para mim pedir dinheiro em troca da vida de uma pessoa é um crime maior do que assaltar uma farmacia
    Porque a vida n se compra vive-se.
    João Santos 10ºA nº 11

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  10. Neste problema, Heinz, tinha duas opções, uma que o poderia por na cadeia e outra que o permitia ficar com a mulher, durante o tempo de vida que lhe restava. Na minha opinião, era pouco provável que o farmacêutico não lhe cede-se o medicamento, mesmo que Heinz não o pudesse pagar de imediato, tendo em conta que era uma situação de vida ou de morte. Admitindo que o farmacêutico não lhe cedeu o medicamento e por amor à mulher, ele deveria assaltar a farmácia. Mesmo que fosse preso, a mulher continuava viva.
    Em relação à denuncia, primeiro acho que o policia, deverias esclarecer as coisas com Heinz de forma a perceber a atitude do colega. A partir daí, sendo a situação que é, penso que a consciência falaria mais alto e por isso não o denunciava.
    Todos os juízes são obrigados a cumprir com as leis, e desta forma prender os criminosos. Neste caso, o juiz tinha também duas hipóteses, ou cumpria com o seu trabalho e prendia Heiz, ou tal como Brown, punha a mão na consciência e via que aquele ato, tinha sido um ato de salvamento de uma vida, nomeadamente da sua mulher.
    Heinz, tinha as duas saídas. Uma ia contra os seus princípios morais e contra tudo o que é admitido de "certo". A sua outra saída, punha em causa a perda de um familiar próximo, a sua mulher, mas ficava de consciência tranquila por não ter ido contra os seus princípios.
    Sara Soares nº 24 10ºA

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  11. RESPOSTA REFORMULADA
    A perspectiva com que olho para este dilema, é influenciada pelos valores que atribuo a certas ações, pessoas e objetos segundo aquilo em que acredito e aquilo que faz com que eu seja quem sou. A meu ver Heinz deveria assaltar a farmácia, apesar de ir contra os seus princípios morais, pois a vida de um ser humano vale mais do que um princípio que julgamos ser o certo. A ganância e a ambição de um farmacêutico que não tem a capacidade de ser humilde e solidário, dando a solução para o cancro da mulher de Heinz, faz dele uma pessoa que me entristece. Afinal, os farmacêuticos criam curas para diversas doenças a fim de estas poderem salvar vidas e não para ficarem apenas acessíveis a pessoas com posses. Relativamente ao Polícia, este deveria acusá-lo, pois é seu dever cumprir a lei, sendo justo para todos, apesar de saber e lamentar o caso de Heinz. Já o Juiz, deveria suspender a pena e verificar que o gesto de Heinz foi um acto desesperado para salvar a sua mulher e que qualquer um de nós faria o mesmo, se alguém que nos é querido estivesse prestes a morrer. Os valores que estão em conflito são: monetários (farmacêutico), de amizade e profissionais (Polícia) e de amor (Heinz).
    Maria Carvalho, 10ª A Nº16

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  12. Este dilema é muito interessante pois diz-nos que cada pessoa tem os seus proprios valores.
    Em relação ao policia que deve ou não acusar o heinz por ter assaltado a Farmacia, na minha opinião eu acho que não deve ser julgado pois este cometeu um crime, mas por outro lado deve-se ter em conta que o fez para salvar a sua mulher e n para seu proveito proprio, logo este crime pode ser enterpretado como um ato de salvamento.
    Em relação ao facto de o juiz decidir prender o Heinz ou suspender a pena, eu acho que deve suspender, porque prende-lo, ou seja, colocar este homem que fez uma loucura só para poder salvar a vida da sua mulher, junto com homens que levaram a vida toda a fazer loucuras só para tirarem a vida a muitas pessoas ,não esta certo isso significaria que salvar uma pessoa é a mesma coisa que mata-la, e n´s sabemos que não é.
    E por ultimo em relação aos valores presentes neste dilema são a saude,a felicidade,o amor,o dinheiro, a honestidade, e a cima de todo a coragem.
    João Santos nº11 10ºA

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  13. Eu acho este dilema muito interessante porque mostra-nos ate onde uma pessoa é capaz de ir para defender algo que lhe é importante.
    Em relação ao facto de o Heinz ter de assaltar a farmacia, eu acho que ele deve assaltar a farmacia,porque mesmo que a lei diga que assaltar uma farmacia é considerado um crime entao o farmaçêutico tambem esta cometer um crime porque para mim pedir dinheiro em troca da vida de uma pessoa é um crime maior do que roubar um simples remedio.
    Em relação ao policia se deve ou não prender o Heinz, a meu ver o policia devia uma vez amigo de Heinz, devia deixa-lo ir, porque se o prende-se taria a condenar o Heinz , ou seja, iriam prender uma pessoa que fez o impossivel para salvar uma pessoa que lhe era importante,juntamente com pessoas que fariam o impossivel só para matar uma pessoa, isso significaria que salvar uma pessoa é a mesma coisa que mata-la.
    Ao facto de o juiz condenar ou libertar o Heinz acho como é evidente que a pena deva ser suspensa, porque Heinz pode ter cometido um crime, mas fe-lo para salvar a vida de uma pessoa a sua mulher, ele podia ter aceitado o facto de não ter dinheiro suficiente para comprar o dinheiro e ter ido para casa à espera que chegasse a hora da sua mulher, mas preferi-o arriscar-se a ser condenado a 5 anos de prisão se isso significa-se a sobrevivência da sua mulher,por isso se amar uma pessoa ao ponto de se arriscar a tanto é um crime, então não existe prisões no mundo inteiro que cheguem para prender todos aqueles que fariam de todo para ver as pessoas que mais amam felizes e de boa saude.
    Neste dilema estam em conflito todo o tipo de valores tais como a coragem para arriscar a sua vida em troca de uma pesoa que nos é importante, a saude onde Heinz para salvar a vida da sua doente esposa assaltou a farmacia, o amor que Heinz tinha pela sua mulher, a felicdade, a honestidade, a amizade e o dinheiro devido á ganançia do farmaçêutico por este valor.

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    1. comentario em cima feito por João Santos nº11 10ºA

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  14. Este dilema dá que pensar.
    Há situações em que as pessoas nunca deveriam de estar, poís eu compreendo que para um homem honesto como Heinz seja dificil pensar em roubar algo. Mas quando pensamos num ente-querido que pode falecer à falta de uma atitude nossa todos os nossos valores tal como a honestidade são esquecidos por momentos. Na minha opinião Heinz deveria roubar o farmacêutico, pois a sua atitude relevou que era um homem ganâncioso e cruel, simplesmente não há dinheiro que valha uma vida, pois da mesma maneira que apareceu nos jornais que Heinz teria assaltado a farmácia, poderia aparecer que um gentil farmacêutico doou uma descoberta que valia muito dinheiro a uma mulher entre a vida e a morte e talvez aí conseguisse muito maís reconhecimento e dinheiro pela sua descoberta do que faria se a vendesse apenas.
    Quanto á questão de o seu amigo policia o denuciar, eu acho que deveria fazê-lo, pois um policia é uma autoridade, e no que diz respeito ás leis não podem haver distinções só porque Heinz conhecia o policia e este sabia do seu caso não é imune ás leis. Mas se pensarmos bem o que apareceria nos jornais ainda ajudaria a favor de Heinz pois a única coisa que poderia aparecer nos jornais seria "Homem rouba cura para esposa á beira da morte".
    Eu acho que um juíz que condenasse Heinz a algo que não fosse pena suspena não deveria exercer NUNCA maís a profissão, pois só alguem com falta de valores éticos e morais é que condenaria um homem que tudo fez para comprar a cura para a sua mulher mas que não tem culpa de não ter dinheiro, pois no mundo em que vivemos tudo está mal distribuido, que tentou chegar a um acordo com o farmacêutico mesmo a viver aquela situação de pânico.
    Existem muitos valores postos aqui em causa como a honestidade, a ganância, a crueldade, o profissionalismo e a amizade, o civismo mas acima de tudo o amor.

    Catarina Barral, nº 5 10º A

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  15. Neste dilema existem dois valores em conflito, a vida humana e o dinheiro.
    O farmacêutico quer a todo o custo ganhar dinheiro com a venda do seu medicamento não se preocupando com a vida de outras pessoas enquanto que o marido da mulher faz todos os possiveis para conseguir arranjar o medicamento que cure a sua mulher, o marido apenas deveria assaltar a farmacia em ultimo caso e eu penso que não deveria ser condenado pois so queria salvar a vida da sua mulher.
    Posteriormente o policia e o juiz são tambem obrigados a pensar nos valores para puderem prender ou condenar o homem.

    Diogo Vieira nº7 10ºA

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  16. Eu acho que Heinz deve assaltar a farmácia pois naquele momento parece não haver outra solução, e numa situação de aflição nós, humanos, tentamos arranjar a alternativa mais rápida e mais fácil para resolver o problema. O farmacêutico podia ter evitado o assalto, se tivesse aceite o dinheiro que Heinz tinha naquele momento e depois iria receber a metade que faltava, mas aqui está um dos valores que eu mais detesto o dinheiro. O policia que também era seu amigo não deveria de denunciar Heinz pois este tinha assaltado a farmácia porque não tinha outra alternativa para salvar a sua mulher. Mas se tivesse denunciado, e se Heinz fosse a tribunal o juiz devia condena-lo mas com uma pena leve tais como:
    -trabalho comunitário
    -Ajudar nessa mesma farmácia ate soldar a totalidade da divida.
    João Salgado nº15 10ºA

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  17. Eu, se estivesse no lugar de Heinz teria obviamente assaltado a farmacia porque era capaz de fazer tudo pela pessoa que amo e que quero que fique ao meu lado, mesmo não cumprindo a lei e indo contra muitos dos meus princípios. No entanto se tivesse no lugar do policia eu teria denunciado o Heinz porque apesar da amizade ser importante, o trabalho de um policia é muito mais porque o policia tem o dever de respeitar a pátria completa e as pessoas e ele nao contando o que tinha visto teria-se a desonrar a si mesmo e poderia-se vir a arrepender algum tempo depois. E no caso do juiz ele devia suspender a pena e entender que tudo o que heinz vez foi para salvar a mulher e ter isso em consciência quando estivessem frente a frente em tribunal.
    Os valores que estao aqui em jogo são valores como: Dinheiro, Vida Humana, Amizade, Trabalho, Correcto, Lei, e muito mais. Ana Ripado 10ºA nº2

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  18. Peço desculpa desde já pelo comentário tardio mas expresso aqui então, a minha opinião.

    Acho que Heinz deve assaltar a farmácia por alguns motivos, de certa forma óbvios (hoje em dia), porque quem iria pensar em uma outra solução mais civilizada e mais educada, sabendo que está em risco a vida da pessoa de quem mais gostamos? Desvalorizando a vida humana encontrava-se o farmacêutico, que criou o medicamento que podia salvar o cancro. Apesar de ter custado bastante, talvez se tivesse na mesma situação de Heinz, implorava pelo mesmo. Eis aqui duas pessoas diferentes, que valorizam coisas diferentes, o que eu acho absurdo valorizar o dinheiro a vida humana..

    Em relação a Brown, estou um pouco indeciso em relação à sua decisão. Por um lado, estabelece-se uma amizade forte, por outro lado o seu dever como policia. Se eu fosse Brown, apesar da minha indecisão, compreendia a posição de Heinz e deixava-o ir, porque ninguém quer perder a pessoa, que pode ser o seu bem mais valioso.


    Posto isto, a minha opinião em relação à decisão do juiz é óbvia. Não concordo que Heinz fosse condenado por salvar não só um ser humano, como também companheiro. Se o juiz tivesse um pouco de bondade e se posiciona-se no lugar de Heinz, decerto que iria escolher a liberdade.


    Bruno Leitão - 10ºA

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