Na minha opinião, devemos agir moralmente, segundo a teoria de ontológica, ou seja, devemos agir por obediência a princípios. O que está em causa é a intenção da acção e não as suas consequências. Acho que quando agimos não devemos pensar nas consequências, pois assim estamos a agir com uma determinada finalidade, logo acho que a partir daí a acção deixa de ser considerada moral. Devemos agir com vontade de agir por dever, agir segundo a lei moral. Agir por boa vontade e com uma boa inteção e não com um objectivo de proveito próprio.
Desde a nossa infância estamos sujeitos a “guardar” um conjunto de códigos e regras morais estabelecidos por um grupo, sociedade e cultura em que estamos inseridos. A moral orienta a acção correcta, reconhecida por um grupo social e tem como norma, a regra estabelecida que serve de padrão à acção. Posto isto, acho que devemos agir moralmente pois o que importa é a norma da acção e não as respectivas consequências, pois ao agir moralmente estou a agir por dever, agir segundo os meus princípios. Então devo de agir com espírito de ajuda, de boa vontade sem recorrer a segundas intenções.
É desde o momento em que um individuo nasce que começa a ser moldado através do processo de socialização de acordo com as regras, hábitos e costumes da sociedade do mesmo. Neste processo são-lhe também transmitidas as normas morais e a estas o individuo tem que obedecer quer queira quer não para poder ser um membro activo e integrante da sua sociedade, sendo um facto que a falha ao cumprir algumas dessas normas pode ser punida pela lei. Reflectindo sobre isto veremos que não só devemos agir moralmente e por dever como muitas vezes não nos resta outra opção para podermos ser parte da sociedade ou grupo social que nos rodeia.
Devemos agir moralmente porque somos humanos e devemos reconhecer todos os outros como iguais; Ser humano implica que cada indíviduo tem o dever de orientar a sua existência por valores, indo para além da dimensão biológica. Como ser racional tem o dever de compatibilizar os seus direitos com os dos outros, reconhecendo a todos os mesmos direitos e deveres.
O ser humano deve agir por obediência a princípios. Está eu causa a intenção da acção e não as suas consequências. Por exemplo: não é correcto mentir, ainda que a mentira em causa me beneficie. Devemos agir de maneira a que possamos crer que a máxima da nossa acção se torne numa lei universal, segundo Kant. O ser humano deve agir segundo a boa vontade, nunca mas nunca abrindo excepções. Há que agir de igual forma com que se deseja que o OUTRO aja perante o EU.
Na minha opinião devemos agir moralmente. Que obedece a princípios impostos pela sociedade onde incidimos. Devemos agir moralmente porque a moral orienta a acção, devemos agir com vontade de agir por dever, agir segundo a lei moral. Agir por boa vontade e com uma boa intenção e não com um objectivo de proveito próprio. Eu trato o OUTRO da mesma maneira que espero que ele trate o EU.
Nós devemos agir moralmente, pois desde que nascemos até ao fim da nossa vida temos que aceitar normas e regras impostas pela nossa cultura, e como é obvio devemos agir moralmente porque somos todos iguais, todos temos os mesmos deveres e direitos, e é por isso que devemos agir moralmente.
Segundo a teoria deontológica devemos agir por obediência a princípios, princípios esses que vamos adquirindo desde que nascemos por estarmos inseridos num meio social em que interiorizamos regras, hábitos, custumes, formas de estar, de ser, etc. Esta interiorização é o processo de socialização, ao qual nos são transmitidas normas morais que o homem tem de as cumprir ao fazer parte de uma comunidade. Agora a questão é, porque razão devemos agir moralmente? O que torna uma acção moral é o facto de agirmos por dever, isto é, a vontade de agir segundo a lei moral, que é universal e é uma lei da razão humana. Agir moralmente não é agir conforme ao dever, que é um meio para atingir outros interesses, é agir com intenção não pensando nas consequências que uma acção nos poderá trazer.
Eu acho que devemos agir moralmente pois vivemos em sociedade, sendo assim temos que obedecer aos princípios impostos pela sociedade onde estamos, devemos agir por dever, ou seja, agir de boa vontade, sem segundas intenções. Devemos agir de tal modo que queiramos que a nossa acção se torne uma lei.
Na moral existe uma relação do "eu" com o "outro", em que o "outro" e o "eu" têm os mesmos direitos e a mesma dignidade. O "eu" tem o dever de relacionar os seus interesses com os do "outro", tendo esta relação a necessidade de ser racionalizada. Cada individuo constrói a sua consciência moral durante o processo de socialização, sendo a consciência moral o modo próprio de interiorização e apropriação das normas de uma sociedade, a partir de um processo de aceitação (ou de rejeição) de críticas de valores e de normas impostas. A acção moral é uma derivação da consciência moral, sendo uma acção realizada pelo agente de acordo com as orientações da sua consciência. A acção moral é voluntária e intencional, e´stá orientada para um fim que é um "bem", adoptando um posicionamento comunitário, visto que parte do ponto de vista do sujeito, mas perspectiva a universalidade do agir. Uma acção moral parte assim da razão, onde os individuos se relacionam e aprendem a equiparar-se na medida em que ambos se consideram igualmente dignos. Agir moralmente é deste modo reconhecer no "outro" um outro "eu". Ao agir moralmente os individuos agem segundo a sua consciência relacionando-se com todos os outros individuos, sociedades e com o mundo. Agimos assim segundo a lei da razão.
Devemos agir moralmente pois estamos inseridos numa sociedade e como homem que somos temos de viver em grupo.Viver é relacionar-se com o meio e com outros seres humanos,e não só, com respeito querendo e devendo sempre as nossas acçoes ser direccionadas par ao interesse não apenas nosso,mas também para o de outro alguém. Agindo moralmente agimos sem pensar nas consequências,pensando e fazendo de boa vontade e com intenção. Ao fazermos isto e considerar-mos o outro com os mesmos valores e deveres que nós próprios estamos a melhorar e respeitar a convivência entre culturas e sociedades.
Nós temos de agir moralmente porque estamos inseridos numa sociedade e temos uma relaçao não só com o meio mas tambem com o OUTRO. Este OUTRO é uma pessoa que tem os mesmos direitos que eu. Agir moralmente é considerar o OUTRO como se fosse EU, é agir de forma consciente de maneira a não tratar os outros individuos de maneira a que não gostaríamos que nos tratassem
Segundo a teoria deontológica devemos agir por obediência a principios pois o que está em causa é a intenção da acção e nao as suas consequências. Devemos agir moralmente pois ao agirmos moralmente estamos a considerar o OUTRO um alguém com a mesma dignidade, direitos e deveres que EU, melhorando assim a socialização de diferentes culturas. Devemos sempre agir por dever, ou seja, a acção tem um fim em si mesma, obedece á lei moral e nunca agir conforme ao dever que é um meio para atingir outros fins.
Porque somos pessoas e devemos reconhecer todos os outros como pessoas
Ser pessoa implica reconhecer que cada individuo: a) Como ser racional deve ir para além da mera dimensão biologia e de orientar a sua existência por valores e fins de dignificação de si. b) Como ser racional tem o dever de compatibilizar os seus direitos com os direitos dos outros, reconhecendo a todos os outros os mesmos direitos e deveres.
Assim devemos agir de uma forma a agradar o outro que tem a mesma dignidade que nós, pois ao agir moralmente os indivíduos agem segundo a sua consciência relacionando-se com todos os outros indivíduos, sociedades e com o mundo.
Todo o ser humano insere-se numa sociedade. Nessa sociedade ainda que sejam impostas leis ou normas, o ser humano continua a agir moralmente. O homem numa sociedade considera todo aquele que pertence à sua sociedade um outro eu, considera-o como um indivíduo com os mesmos direitos e deveres que o eu. Agimos moralmente porque consideramos os outros os como um outro eu e temos em consideração a sua moralidade.
Na minha opinião, devemos agir moralmente, segundo a teoria de ontológica, ou seja, devemos agir por obediência a princípios. O que está em causa é a intenção da acção e não as suas consequências.
ResponderEliminarAcho que quando agimos não devemos pensar nas consequências, pois assim estamos a agir com uma determinada finalidade, logo acho que a partir daí a acção deixa de ser considerada moral. Devemos agir com vontade de agir por dever, agir segundo a lei moral. Agir por boa vontade e com uma boa inteção e não com um objectivo de proveito próprio.
Desde a nossa infância estamos sujeitos a “guardar” um conjunto de códigos e regras morais estabelecidos por um grupo, sociedade e cultura em que estamos inseridos.
ResponderEliminarA moral orienta a acção correcta, reconhecida por um grupo social e tem como norma, a regra estabelecida que serve de padrão à acção.
Posto isto, acho que devemos agir moralmente pois o que importa é a norma da acção e não as respectivas consequências, pois ao agir moralmente estou a agir por dever, agir segundo os meus princípios. Então devo de agir com espírito de ajuda, de boa vontade sem recorrer a segundas intenções.
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MAlmeida
É desde o momento em que um individuo nasce que começa a ser moldado através do processo de socialização de acordo com as regras, hábitos e costumes da sociedade do mesmo. Neste processo são-lhe também transmitidas as normas morais e a estas o individuo tem que obedecer quer queira quer não para poder ser um membro activo e integrante da sua sociedade, sendo um facto que a falha ao cumprir algumas dessas normas pode ser punida pela lei. Reflectindo sobre isto veremos que não só devemos agir moralmente e por dever como muitas vezes não nos resta outra opção para podermos ser parte da sociedade ou grupo social que nos rodeia.
ResponderEliminarDevemos agir moralmente porque somos humanos e devemos reconhecer todos os outros como iguais;
ResponderEliminarSer humano implica que cada indíviduo tem o dever de orientar a sua existência por valores, indo para além da dimensão biológica.
Como ser racional tem o dever de compatibilizar os seus direitos com os dos outros, reconhecendo a todos os mesmos direitos e deveres.
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César Fontinha
O ser humano deve agir por obediência a princípios. Está eu causa a intenção da acção e não as suas consequências. Por exemplo: não é correcto mentir, ainda que a mentira em causa me beneficie.
ResponderEliminarDevemos agir de maneira a que possamos crer que a máxima da nossa acção se torne numa lei universal, segundo Kant.
O ser humano deve agir segundo a boa vontade, nunca mas nunca abrindo excepções.
Há que agir de igual forma com que se deseja que o OUTRO aja perante o EU.
Na minha opinião devemos agir moralmente. Que obedece a princípios impostos pela sociedade onde incidimos.
ResponderEliminarDevemos agir moralmente porque a moral orienta a acção, devemos agir com vontade de agir por dever, agir segundo a lei moral. Agir por boa vontade e com uma boa intenção e não com um objectivo de proveito próprio. Eu trato o OUTRO da mesma maneira que espero que ele trate o EU.
Nós devemos agir moralmente, pois desde que nascemos até ao fim da nossa vida temos que aceitar normas e regras impostas pela nossa cultura, e como é obvio devemos agir moralmente porque somos todos iguais, todos temos os mesmos deveres e direitos, e é por isso que devemos agir moralmente.
ResponderEliminarSegundo a teoria deontológica devemos agir por obediência a princípios, princípios esses que vamos adquirindo desde que nascemos por estarmos inseridos num meio social em que interiorizamos regras, hábitos, custumes, formas de estar, de ser, etc.
ResponderEliminarEsta interiorização é o processo de socialização, ao qual nos são transmitidas normas morais que o homem tem de as cumprir ao fazer parte de uma comunidade.
Agora a questão é, porque razão devemos agir moralmente?
O que torna uma acção moral é o facto de agirmos por dever, isto é, a vontade de agir segundo a lei moral, que é universal e é uma lei da razão humana.
Agir moralmente não é agir conforme ao dever, que é um meio para atingir outros interesses, é agir com intenção não pensando nas consequências que uma acção nos poderá trazer.
Alexandra Almeida
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ResponderEliminarEu acho que devemos agir moralmente pois vivemos em sociedade, sendo assim temos que obedecer aos princípios impostos pela sociedade onde estamos, devemos agir por dever, ou seja, agir de boa vontade, sem segundas intenções. Devemos agir de tal modo que queiramos que a nossa acção se torne uma lei.
ResponderEliminarNa moral existe uma relação do "eu" com o "outro", em que o "outro" e o "eu" têm os mesmos direitos e a mesma dignidade. O "eu" tem o dever de relacionar os seus interesses com os do "outro", tendo esta relação a necessidade de ser racionalizada.
ResponderEliminarCada individuo constrói a sua consciência moral durante o processo de socialização, sendo a consciência moral o modo próprio de interiorização e apropriação das normas de uma sociedade, a partir de um processo de aceitação (ou de rejeição) de críticas de valores e de normas impostas.
A acção moral é uma derivação da consciência moral, sendo uma acção realizada pelo agente de acordo com as orientações da sua consciência. A acção moral é voluntária e intencional, e´stá orientada para um fim que é um "bem", adoptando um posicionamento comunitário, visto que parte do ponto de vista do sujeito, mas perspectiva a universalidade do agir.
Uma acção moral parte assim da razão, onde os individuos se relacionam e aprendem a equiparar-se na medida em que ambos se consideram igualmente dignos. Agir moralmente é deste modo reconhecer no "outro" um outro "eu".
Ao agir moralmente os individuos agem segundo a sua consciência relacionando-se com todos os outros individuos, sociedades e com o mundo. Agimos assim segundo a lei da razão.
Devemos agir moralmente pois estamos inseridos numa sociedade e como homem que somos temos de viver em grupo.Viver é relacionar-se com o meio e com outros seres humanos,e não só, com respeito querendo e devendo sempre as nossas acçoes ser direccionadas par ao interesse não apenas nosso,mas também para o de outro alguém.
ResponderEliminarAgindo moralmente agimos sem pensar nas consequências,pensando e fazendo de boa vontade e com intenção.
Ao fazermos isto e considerar-mos o outro com os mesmos valores e deveres que nós próprios estamos a melhorar e respeitar a convivência entre culturas e sociedades.
Nós temos de agir moralmente porque estamos inseridos numa sociedade e temos uma relaçao não só com o meio mas tambem com o OUTRO.
ResponderEliminarEste OUTRO é uma pessoa que tem os mesmos direitos que eu.
Agir moralmente é considerar o OUTRO como se fosse EU, é agir de forma consciente de maneira a não tratar os outros individuos de maneira a que não gostaríamos que nos tratassem
Segundo a teoria deontológica devemos agir por obediência a principios pois o que está em causa é a intenção da acção e nao as suas consequências.
ResponderEliminarDevemos agir moralmente pois ao agirmos moralmente estamos a considerar o OUTRO um alguém com a mesma dignidade, direitos e deveres que EU, melhorando assim a socialização de diferentes culturas. Devemos sempre agir por dever, ou seja, a acção tem um fim em si mesma, obedece á lei moral e nunca agir conforme ao dever que é um meio para atingir outros fins.
Porque somos pessoas e devemos reconhecer todos os outros como pessoas
ResponderEliminarSer pessoa implica reconhecer que cada individuo:
a) Como ser racional deve ir para além da mera dimensão biologia e de orientar a sua existência por valores e fins de dignificação de si.
b) Como ser racional tem o dever de compatibilizar os seus direitos com os direitos dos outros, reconhecendo a todos os outros os mesmos direitos e deveres.
Assim devemos agir de uma forma a agradar o outro que tem a mesma dignidade que nós, pois ao agir moralmente os indivíduos agem segundo a sua consciência relacionando-se com todos os outros indivíduos, sociedades e com o mundo.
Assinado: Ruben Guerreiro
Todo o ser humano insere-se numa sociedade. Nessa sociedade ainda que sejam impostas leis ou normas, o ser humano continua a agir moralmente. O homem numa sociedade considera todo aquele que pertence à sua sociedade um outro eu, considera-o como um indivíduo com os mesmos direitos e deveres que o eu. Agimos moralmente porque consideramos os outros os como um outro eu e temos em consideração a sua moralidade.
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