sábado, 2 de julho de 2011

FINAL DO ANO - Os Filósofos preferidos







(…) senti-me fascinado pelas teorias de Kant, não só pela sua clareza e pela universalidade dos seus princípios, mas, sobretudo, por ser um filósofo que preocupou com todas as dimensões do ser humano, a ética, a estética e o conhecimento que vamos estudar para o ano.
                                                                                                                            
                                                                                                                    Ruben Guerreiro


O meu filósofo preferido foi, sem dúvida, Kant. Penso que o Imperativo Categórico tem toda actualidade, enquanto princípio de acção, porque embora muitas vezes não possa ser cumprido, deve ser uma referência a seguir por todos os seres humanos.

                                                                                                                          Raquel Morgado


Gostei muito de Stuart Mill porque foi o filósofo que mais me fez pensar. A concepção  consequencialista e o critério de “utilidade” exigem que se aprofunde a interpretação do que se entende por “as melhores consequências para os envolvidos”, que nos confrontemos com as dificuldades da  previsão das consequências e que encaremos algumas permissões que contrariam o que estamos habituados a considerar como dever,  na forma como são resolvidas algumas situações e dilemas morais.
                                                                                                                         Vanessa Crujo

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