(…) senti-me fascinado pelas teorias de Kant, não só pela sua clareza e pela universalidade dos seus princípios, mas, sobretudo, por ser um filósofo que preocupou com todas as dimensões do ser humano, a ética, a estética e o conhecimento que vamos estudar para o ano.
Ruben Guerreiro
O meu filósofo preferido foi, sem dúvida, Kant. Penso que o Imperativo Categórico tem toda actualidade, enquanto princípio de acção, porque embora muitas vezes não possa ser cumprido, deve ser uma referência a seguir por todos os seres humanos.
Raquel Morgado
Gostei muito de
Stuart Mill porque foi o filósofo que mais me fez pensar. A concepção consequencialista e o critério de “utilidade” exigem
que se aprofunde a interpretação do que se entende por “as melhores
consequências para os envolvidos”, que nos confrontemos com as dificuldades da previsão das consequências e que encaremos
algumas permissões que contrariam o que estamos habituados a considerar como
dever, na forma como são resolvidas
algumas situações e dilemas morais.
Vanessa Crujo
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